terça-feira, 2 de dezembro de 2008

A volta da reclamona


Lá vem a primeira bronca, depois do abandono. Qual é dificuldade das pessoas em entender que podemos optar por não receber a segunda via dos pagamentos em débito ou crédito? Chego na loja, escolho e aí vem o pagamento. “Moça não preciso da minha via”. Adivinha o que ela faz? Imprime mesmo assim e depois joga no lixo. OK.

Se você pensou que tudo bem, nem me diga que pensou isso. Se eu não quero a segunda via não é só porque não quero mais um papelzinho na minha bolsa. Não quero na verdade nem um papelzinho dispensável no planeta, levando anos para ser decompor. E porque não pensar que se cada um pudesse dispensar o papelzinho, a sacolinha, a embalagem chique de papel, o envelope novo quando tem vários reutilizáveis, e assim salvar umas árvores.

Sei que muitas empresas brasileiras fabricam papéis a partir de uma plantação própria de eucalipto, por exemplo, mas não justifica simplesmente vivermos alheios às responsabilidades que também são nossas. Pensem que muita coisa parece pequena na hora de preservar o meio ambiente, mas que quando milhões de pessoas fazem dessas coisas pequenos hábitos, podemos ter uma nova perspectiva para o futuro.

Pode até que todo esse papo pareça de estudante que quer revolucionar o mundo, mas na verdade, ou melhor, na minha opinião, é lamentável que tantos discursos como esse ainda sejam feitos e que eles ainda sejam tão pertinentes porque definitivamente ainda vivemos nos nossos mundinhos egoístas, pensando somente no consumo da próxima semana e que não estaremos mesmo vivos para ver o que será o planeta Terra no futuro.

Sem graça para falar

Confesso: esqueci o Panqueique. Abandonei a cria. Por quê? Tá difícil até de explicar. Cansaço de fim de ano. Muito balanço de tudo e pouco tempo para pensar e escrever o que mais nos agrada.

Ok. Vou deixar de lado as lamúrias e prometer colocar de novo meu filho nos braços, embalado com carinho e muito bom humor. Afinal a proposta é dar risadas.