
Já que no meu blog sempre rola uns devaneio meus, hoje falo sobre um que merece todo o espaço possível: a importância de se levar alguns dias sendo você no máximo da sua essência, vivendo o dia-a-dia de acordo com o seu ritmo e ainda tendo tempo para pensar em coisas que nos fazem melhor.
Não me imagino desacelerada por muito tempo, mas poder parar para ver algo interessante e que com certeza vai te deixar mais por dentro dos últimos acontecimentos não tem preço.
Essa de acionar o piloto automático no trabalho e na vida pessoal é uma droga. Quem pode ser feliz assim? Imagina você nunca ter nada legal para falar ao outro, sempre estar de cabeça baixa cuidando só das suas tarefas, não procurar saber de mais nada para não se estressar ou estabelecer como verdades universais somente o que convém. Nossa, isso não é estar vivendo. Isso é não querer viver o melhor do mundo: as constantes mudanças, a eterna curiosidade, a vontade de crescer e crescer...
Vale muito cada um pensar ao longo do seu dia, nem que por pouco tempo, se fez coisas que realmente os deixa feliz. Parar e se perguntar quem você está sendo naquele momento. Se você não se reconhece, algo está errado.