Da terra que conheço trago muito no coração,
É piada que sempre tem graça, é riso, é festa, é gente do sertão
Lá de onde vim, fazer nada é fazer nada
Pode até ter uma rede com parede cercana
Nham nham nham
Lá de onde vim, tem quem sonhe com o nada
Tem quem ria da tristeza
Tem quem viva o sentimento de verdade
Lá de onde vim, não trabalhar é poder ser poeta
Poder ser imensidão de pensamentos
Poder ser muita coisa e não se preocupar em ser nada
Lá de onde vim, não tem tanta regra
Vale banguela, vale mudar letra, vale inventar palavras
Lá de onde vim, é feliz quem não foi emoldurado
Quem ainda se permite ser autêntico
Ser quem é sem nem saber que se é algo
Lá de onde vim, tem fincado um coração
Que dorme, acorda, dorme, acorda
É piada que sempre tem graça, é riso, é festa, é gente do sertão
Lá de onde vim, fazer nada é fazer nada
Pode até ter uma rede com parede cercana
Nham nham nham
Lá de onde vim, tem quem sonhe com o nada
Tem quem ria da tristeza
Tem quem viva o sentimento de verdade
Lá de onde vim, não trabalhar é poder ser poeta
Poder ser imensidão de pensamentos
Poder ser muita coisa e não se preocupar em ser nada
Lá de onde vim, não tem tanta regra
Vale banguela, vale mudar letra, vale inventar palavras
Lá de onde vim, é feliz quem não foi emoldurado
Quem ainda se permite ser autêntico
Ser quem é sem nem saber que se é algo
Lá de onde vim, tem fincado um coração
Que dorme, acorda, dorme, acorda
2 comentários:
Aqui de onde vim
A violência reina
A população treina
Para conviver assim
Aqui de onde vim
Trânsito é comum
E no domingo à noite
O comum é pizza de atum
Diria que na terra que é sua:
tem muito que se ver
tem muito que se aprender
e é importante saber viver
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